Ao meu "suvaco" querido...



Desafiaram-me no face 
A escrever sobre meu "suvaco"... 
Se ele é belo, eu não sei... 
Mas que é cheiroso, isso é um fato... 

Lhe arranho todo dia, 
Para aparar todo o gramado... 
Não quero pêlo, vixi Maria! 
Por causa disso, corto o mato... 

Tomo banho todo dia 
Lhe perfumo toda hora... 
Checo às vezes seu estado 
Curto muito! É um barato... 

Ó "suvaco", muitas vezes esquecido 
Por aquele que não te adora... 
Fica escondido, pelo braço 
Mas tâmo junto, bora embora! 

Embora alguns já tenham rido... 
É com ele meu grande laço... 
Meu "suvaco" querido, 
Chama atenção por onde passo... 

Ò, suvaco querido, é pra ti esse poema... 
Nunca foste esquecido... 
Pois pra mim não és problema...

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