Hoje acordei com a dor de uma punhalada. Acordei por estar dormindo ainda que acordada... Acordei sentindo falta de um soneto que exprimisse toda raiva que senti ao ver meu trabalho (tão suado e composto de noites mal dormidas) se converter em folhas assinaladas como cópias.
Acordei para o fato que deixei dormir, como aquele em que tive o meu trabalho simplesmente xerocado, e que tive essa maldita xerox entregue a mim, correndo o risco de ser estupidamente taxada de plagiadora cara-de-pau de meu próprio trabalho.
Acordei pro fato de que não posso confiar naqueles que me dão as costas quando preciso e que me abrem o sorriso quando precisam de ajuda.
Acordei pro fato de que entre cobras ainda tenho amigos, mas devo ter cuidado com o local em que piso, e com a mão que estendo.
Um beijo aqueles que merecem minha confiança.
Acordei para o fato que deixei dormir, como aquele em que tive o meu trabalho simplesmente xerocado, e que tive essa maldita xerox entregue a mim, correndo o risco de ser estupidamente taxada de plagiadora cara-de-pau de meu próprio trabalho.
Acordei pro fato de que não posso confiar naqueles que me dão as costas quando preciso e que me abrem o sorriso quando precisam de ajuda.
Acordei pro fato de que entre cobras ainda tenho amigos, mas devo ter cuidado com o local em que piso, e com a mão que estendo.
Um beijo aqueles que merecem minha confiança.
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