Dica de leitura - Toda sua (Sylvia Day)

Toda sua é o primeiro livro da trilogia Crossfire.
Eu confesso que me incomodei um pouco com a falta de conteúdo das primeiras 100 páginas... A sensação que eu tinha era de que Eva e Cross iam ficar transando e falando indecências do começo ao fim do livro... Até conversei sobre o livro com o menino que eu tava ficando, sobre o quando esse tipo de literatura pode ajudar a melhorar relacionamentos! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Não vou reproduzir a fala dele, porque foi bem...
Mas enfim!
Tirando o pré-conceito das primeiras páginas, o livro prende não pelo presente dos personagens (OOooH, Yes, yes, OoooH), mas pelo passado traumático dos dois e pela tentativa de construir um futuro melhor. Os dois vivem em constante luta contra os fantasmas do passado e, ainda não terminei o livro, estou torcendo para que eles vençam tudo isso.
Quando terminar esse, vou tentar ler algo menos perturbador.

SINOPSE (via Skoob)
Eva Tramell tem 24 anos e acaba de conseguir um emprego em uma das maiores agências de publicidade dos Estados Unidos. Tudo parece correr de acordo com o plano, até que ela conhece o jovem bilionário Gideon Cross, o homem mais sexy que ela - e provavelmente qualquer outra pessoa - já viu. Gideon imediatamente se interessa por Eva, que faz tudo o que pode para resistir à tentação. Mas ele é lindo, forte, rico, bem-sucedido, poderoso e sempre consegue o que quer - Eva acaba se entregando. Uma relação intensa começa. O sexo é considerado por eles como incrível. Capaz de levar os dois a extremos a que jamais tinham chegado. E, então, eles se apaixonam - o que pode ser tanto a chave para um futuro feliz quanto a faísca que trará de volta os traumas do passado.
O engraçado é que a trilogia é muito famosa até pela comparação ao Cinquenta tons de cinza. Quando eu andava com o livro, notei que muitas pessoas ficavam olhando, com cara de besta...
Mas o livro permite aproximações estranhas... Um dia encontrei no ônibus um cara que sempre conversou banalidades comigo, papo inocente, quase infantil... e ele perguntou se o livro era romance, comédia... Eu respondi que era erótico. E ele já mudou o tom comigo. Começou a falar de mim como uma mulher inteligente, que era muito bonita e blábláblá.... 
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk