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-Você é a minha terapia!
Já tem tempos que li O diário de Bridget Jones (na verdade, faz tempo que não vejo o meu livro... nem lembrava da capa! rsrsrs), mas resolvi falar dele hoje porque em breve vou resenhar o No limite da razão (livro que Laís Fofíssima me emprestou hoje! *_*).
Eu já disse aqui que amo chick lit... E nada mais chick lit do que O diário de Bridget Jones!
Cara, essa mulher sou eu! (Essa foi minha primeira reação ao ler o primeiro livro... Eu também era uma louca encalhada que só fazia besteira... e engordava!... E o No limite da razão.... Cara, essa mulher sou eu! Eu também vivo um triângulo amoroso com um cara safado e outro super sério).
Ok, vamos a história... Perdoem as falhas, tá, tô sem meu livro há 1 ano e posso confundir um pouco com o filme...
Bridget Jones é uma mulher de 30 anos, solteira, atrapalhada... apaixonada pelo chefe!
O chefe de Bridget é um cara charmoso e mulherengo que não esconde dela que... Quer muito! (Cês sacaram?).
Há toda uma pressão de amigos e família pra Bridget agarrar alguém, casar e ter filhos... Em uma dessas, o povo começa a tentar juntar ela e Mark Darcy... Um cara todo sério que, aparentemente, detesta o comportamento transloucado de Bridget.
O livro é um diário! Nele Bridget fala de seu peso, dos cigarros que fumou, das calorias que perdeu, como foi seu dia... tudo de forma tão apaixonante que a identificação com a personagem é completa! (Ainda que cê não fume, não transe com o chefe, não conte as calorias, não tenha os mesmos problemas familiares...).
O que eu gosto mesmo do livro é o triângulo amoroso Mark Darcy, Bridget Jones e Daniel Cleaver.
Bom, quem nunca? kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Sensação de que eu disse muito, mas não disse nada... Enfim, leiam o livro!
Curiosidade: O diário de Bridget Jones é inspirado no livro Orgulho e Preconceito de Jane Austen. Mark Darcy, Mr. Darcy... tudo a ver!